Um morador do bairro do Carmo acredita que o piso onde está instalada a caixa d’água do bairro está com infiltrações “sujeito a ter estrutura afetada colocando em risco a vida e os imóveis de moradores no entorno”, descreveu o morador.

O bairro tem sofrido constantemente com a falta d’água e segundo o morador o abastecimento está interrompido a vários dias e a explicação que teria sido dada aos moradores é que a bomba estaria estragada.

Água vazando causa suspeita em morador / Foto: Via Whats App

“Os caminhões pipas estão abastecendo a caixa d'água mas as residências nas partes mais alta do bairro não são abastecidas porque o nível da água na caixa d'água abastecidas pelos caminhões pipas não é suficiente para mandar água nestas residências”, contou o morador.

A situação de limite a que os moradores tem sido expostos diante da falta constante de água continua a gerar situações de stress entre os moradores e os motoristas dos caminhões pipas. Tanto que para realizar o abastecimento no Carmo um desses profissionais solicitou o apoio da Guarda Civil Municipal, GCM.

Estrutura próximo a bomba / Foto: Via Whats App

Segundo o GCM Marlon o acompanhamento do abastecimento no Carmo pela Guarda Civil Municipal transcorreu sem inconvenientes. “Em outro bairro roubaram a mangueira do caminhão-pipa e o motorista ficou com medo”, relatou o GCM.

O SAAE classificou como improcedentes as informações relatadas pelo morador tanto quanto a bomba queimada do sistema de abastecimento do bairro quanto a infiltração próxima ao reservatório.

Segundo a nota “a autarquia trabalha para normalizar o abastecimento naquela região. Está sendo feito através de caminhões-pipas o abastecimento de residências e reservatórios. Além disso, será ativado novo poço já perfurado no sistema Tiro de Guerra; sua montagem inicia nesta sexta-feira (17) e, se não houver imprevistos, no final da tarde de sábado o mesmo entra em operação, beneficiando principalmente os bairros Carmo, Nossa Senhora das Graças, Portal da Serra, Manoa, Mangabeiras e adjacências”.

Por Nayara Souza.

Moradores do bairro Alvorada esperam pela conclusão das obras de drenagem e pavimentação no bairro que foram iniciadas em junho deste ano, 2014. Segundo os moradores as obras estão paradas a mais de um mês depois que a empresa que executava o serviço abandonou o local alegando que não estava sendo paga pela Prefeitura.

“A firma foi embora e ninguém sabe o que aconteceu com o dinheiro que era pra ser pago o asfalto”, contou um dos moradores que ainda reclama “os moradores ficam ‘na pior', pois, todos pagaram o IPTU caro na esperança de asfaltar lá o mais rápido”.

Obra é interrompida no Alvorada / Foto: Via Whats App

De acordo com a Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Políticas Urbanas, “o Contrato de Repasse N° 0399.904-53/13, que compreende as obras de drenagem e pavimentação nos Bairros Alvorada e Tamanduá, estão paralisadas por falta de liberação de recursos financeiros por parte do Ministério das Cidades”.

Foto: Via Whats App

Até a data de paralisação das obras no Bairro Alvorada foram investidos R$ 315.865,08 e no Bairro Tamanduá é R$ 281.050,68, totalizando R$ 596.915,76. Este total é referente aos meses no período de junho à agosto/2014.

A previsão de liberação destes recursos, de acordo com a secretaria, é para o início de novembro deste ano, 2014.

Por Nayara Souza.

Cenário de acidentes constantes as modificações de sinalização na Divino Padrão ainda dependem de conclusão de estudos na área e elaboração de projeto. Segundo o secretário de Segurança, Trânsito e Transporte, Cel Sílvio Augusto, “não há como realizar as modificações sem o estudo de onde podemos fazer os desvios e sem considerar o fluxo do trânsito”. 

Foto: Alan Junio

Um dos grandes pontos de reclamação é a rotatória da Avenida Secretário Divino Padrão com Coronel Augusto de Moura. “Devido a má sinalização, ninguém sabe de quem e a preferência”, reclama um motorista que não quis ter o nome divulgado.

Motoristas que seguem pela avenida quase sempre se encontram com outros que atravessam a via para ter acesso aos bairros e muitas vezes, sem ter a preferência explicitada, os acidentes acontecem.

“A avenida tem diversos pontos de conversão a esquerda, mas em vias de grande movimento em cidades maiores não há conversão a esquerda”, explica o secretário que confirma a necessidade de adequações no local, “são resultado de obras mau-feitas”, conclui.

Por Nayara Souza

Pode ser uma ligação clandestina ou gasto abusivo de água o que tira o sono de uma moradora da Rua Dr. Bernardo A. Costa, no bairro São Geraldo. Cansada de pedir previdências, em vão, ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto, SAAE, a mulher resolveu enviar um Você Repórter à redação na tentativa de que o questionamento seja apurado.

Água empossada na porta é jogada para dentro por carros e ônibus / Foto: Divulgação

De acordo com a mulher, que não quis ter o nome divulgado, a água que sai da casa de um vizinho que mora na rua paralela escorre pelo quintal de outra casa antes de empossar na sua porta. O problema é que os carros e lotações que passam pela rua jogam a água suja dentro de sua varanda e suja as pessoas da família quando vão sair de casa causando incômodo.

“É água de lavação de roupa, de canil, lavação de carro etc. Apenas desabafo para que os que têm competência para tal olhar esse ocorrido nesse desvio de água que me incomoda há bastante tempo”, lamenta. No texto enviado a redação a mulher garante que já pediu providências ao SAAE, mas não teve retorno.

A assessoria de imprensa da autarquia garantiu que vai encaminhar a demanda para o setor de fiscalização apurar a situação. Mantendo cautela e preferindo aguardar o responsável para se posicionar, a princípio, ainda segundo o SAAE, tudo leva a crer que parece ser gasto abusivo ou até mesmo um by-pass (gato).



Por Marcelo Paiva