Pesquisa do UNIFEMM registra saldo negativo no mercado de trabalho em Sete Lagoas
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De acordo com pesquisas realizadas pelo NEES, Núcleo de Estudos Econômicos e Sociais do Centro Universitário de Sete Lagoas – UNIFEMM, o Cadastro Geral de
No acumulado do ano houve a criação líquida de 877.909 vagas.Minas Gerais também gerou 32.684 vagas com carteira assinada, variação relativa de 0,79% sobre o estoque de assalariados celetistas de abril (estoque correspondente a 4.117.908 empregos formais). Sete Lagoas, distinto do Brasil e Minas Gerais, registrou saldo negativo de 61 vagas de emprego formal na economia, ficando na 85ª posição no ranking estadual na geração de empregos dos municípios com mais de 30 mil habitantes.
Em maio deste ano, no âmbito municipal, o saldo negativo de 61 vagas é resultado das admissões que somaram 2.116 e das demissões que somaram 2.177 no período. Assim, o mercado de trabalho setelagoano registrou, em maio de 2012, variação relativa de -0,12% em relação ao estoque de assalariados de abril, passando de 52.294 para 52.233 empregos formais.
Os setores de Construção Civil, Comércio e Serviços Industriais de Utilidade Pública registraram saldos de, respectivamente, 95, 26 e 03 vagas no município, no mesmo período. Apenas os setores de Administração Pública e Extrativa Mineral registraram saldo nulo. Já os setores de Indústria de Transformação, Serviços e Agropecuária destruíram, respectivamente, 103, 73 e 09 vagas.
Nos últimos doze meses, o município registrou a criação líquida de 1.602 vagas. A crise internacional é um dos motivos pelo desempenho negativo registrado pelo setor de Indústria de Transformação no município, resultando na destruição de vagas líquidas nos subsetores de Indústria de Material de Transporte (-72 postos) e Indústria de Produtos Alimentícios, Bebidas e Álcool Etílico (-47 postos). Entre outros subsetores o de Metalurgia registrou pelo segundo mês consecutivo saldo positivo na geração de postos formais.
Da redação, com informações de NEES