Sindicato em alerta contra demissões no setor guseiro
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Indústrias do setor siderúrgico em Sete Lagoas já dão sinal de fraqueza diante da crise econômica norte-americana, é o que garante o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos na cidade, Ernane Geraldo Dias. Segundo ele, dos 38 fornos aptos para funcionamento apenas 28 estão em atividade. No município existem 20 siderúrgicas. As demissões começaram. Somente na última semana três fornos foram abafados e 50 trabalhadores demitidos em uma única empresa, além do anúncio de férias coletivas até que a situação se estabilize. O sindicalista afirma que a crise nos Estados Unidos da América (EUA) não será aceita como “desculpa” para demissões em massa.
Concessão de férias coletivas e início de demissões no setor siderúrgico preocupam o sindicato dos trabalhadores do setor na cidade. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sete Lagoas, Ernane Geraldo Dias, conta que só na última semana 3 fornos foram afabados, houve 50 demissões em única empresa e ainda início de férias coletivas. Ernane não concorda que as empresas justifiquem essas medidas em razão da crise econômica nos Estados Unidos. “O mercado não está favorável, mas durante todo o ano as empresas obtiveram grandes lucros. Não justifica culpar a crise norte-americana pela escassez de pedidos”, afirmou. O representante local do Sindicato das Empresas de Ferro Gusa (Sindifer-MG), empresário Afonso Henrique Paulino, da siderúrgica Siderpa, negou que haja perspectiva de demissão em massa na cidade, mas admitiu a adoção de férias coletivas e disse que os pedidos estão reduzidos.
Concessão de férias coletivas e início de demissões no setor siderúrgico preocupam o sindicato dos trabalhadores do setor na cidade. O presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Sete Lagoas, Ernane Geraldo Dias, conta que só na última semana 3 fornos foram afabados, houve 50 demissões em única empresa e ainda início de férias coletivas. Ernane não concorda que as empresas justifiquem essas medidas em razão da crise econômica nos Estados Unidos. “O mercado não está favorável, mas durante todo o ano as empresas obtiveram grandes lucros. Não justifica culpar a crise norte-americana pela escassez de pedidos”, afirmou. O representante local do Sindicato das Empresas de Ferro Gusa (Sindifer-MG), empresário Afonso Henrique Paulino, da siderúrgica Siderpa, negou que haja perspectiva de demissão em massa na cidade, mas admitiu a adoção de férias coletivas e disse que os pedidos estão reduzidos.
Da redação - Sete Dias
