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Nem Lula, nem Bolsonaro: Nike veta nome de personalidades em camisas da Seleção

Fornecedora de material esportivo da seleção brasileira, a Nike proibiu que as camisas do time para a Copa do Mundo de 2022, divulgadas no domingo (7), sejam personalizadas com nomes de candidatos à presidência da República, políticos famosos e outras referências a política.

Foto: CBF / ReproduçãoFoto: CBF / Reprodução

Quem for comprar o produto no site oficial da empresa no Brasil não poderá personalizar as camisetas com “Lula”, “Bolsonaro”, “Ciro Gomes” e “Tebet” (Simone Tebet), os quatro presidenciáveis mais bem colocados nas pesquisas. Contudo, no caso do candidato do PDT, é possível colocar apenas “Ciro”. “Janones”, em referência a André Janones, que deixou a disputa, também está vetado.

“Alckmin”, do candidato a vice na chapa de Lula, Geraldo Alckmin (PSB), também está proibido, assim como “Moro”, “Damares” “Doria”, “ACM”, “Haddad”, “Dirceu”, “Calheiros”, “Garotinho”, entre outros. O mesmo vale para ex-presidentes da República, como “Dilma”, “FHC”, “Collor”, “Sarney” e até “JK”.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), “Luiz Fux”, também está entre os vetados, assim como outros membros da Corte, como “Rosa Weber”. Porém, o filtro não vale para outros ministros, como “Fachin”, “Barroso” e “Moraes”. Além disso, a fornecedora veta inscrições como “comunista”, “petista”, “tucano”, “mito” e “bolsomito”.

Em nota, a Nike afirma que “não permite customizações com palavras que possam conter qualquer cunho religioso, político, racista ou mesmo palavrões.” Segundo a empresa, o sistema é periodicamente atualizado.

Com O Tempo



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