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Oficina de Sete Lagoas servia como estoque para traficantes guardarem 160kg de maconha

Uma oficina industral de Sete Lagoas escondia cerca de 160kg de maconha. De acordo com a Polícia Civil, o local servia como "estoque" para traficantes da região metropolitana de Belo Horizonte.

Foto: Polícia Civil / DivulgaçãoFoto: Polícia Civil / Divulgação

Os agentes da corporação chegaram até o local através de uma denúncia de um casal preso no último dia 6 de maio; eles estavam com 4kg do entorpecente. Segundo o delegado Rodolpho Machado do Departamento de Investigações sobre Narcóticos, a dupla estava sendo monitorado ao longo de cinco meses, uma vez que o homem estava solto há um ano. Ele tinha passagens pela polícia e foi preso em 2014 por tráfico.

Os métodos de compra e venda de drogas do casal, levou a Polícia Civil a monitorar, nos últimos 30 dias, a oficina em Sete Lagoas. Os investigadores apuram quem do estabelecimento estaria envolvido, uma vez que diligências no local identificaram que alguns funcionários não sabiam da existência da droga no local.

"A droga estava bem escondida, em um ponto de sucatas da oficina. Ao lado de uma kombi velha já sucateada. Um container grande, trancado com dois cadeados grandes. Então, para quem é funcionário, aquilo ali poderia passar meses desapercebido sem que ninguém notasse", informou o delegado do Dnarc.

O delegado explicou que droga estava bastante 'fresca', verde e com cheiro forte. A Policia Civil não informou quanto a mercadoria estava sendo comercializada, ainda assim destacou que juntando as apreensões, foram 162 barras de maconha.

“São drogas vindas das regiões de fronteira e vem para a região metropolitana de BH, ficam sob estoque, e são realizadas vendas a atacado. É um local em que não era feita a compra diretamente para o usuário, mas sim por pessoas que adquiriam as drogas para revenda”, sinalizou Machado.

Da redação com O Tempo



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