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Pais tem até esta sexta-feira, 12, para vacinar filhos contra o Sarampo e a Poliomelite

Termina nesta sexta-feira, 12, a campanha de vacinação contra a poliomielite e o sarampo. Neste ano, a campanha foi prorrogada a fim de garantir que todas as crianças que integram a população-alvo sejam imunizadas. 

Vacinação se encerra nesta sexta, 12 / Foto: DivulgaçãoVacinação se encerra nesta sexta, 12 / Foto: DivulgaçãoEm Sete Lagoas, foram aplicadas quase 20 mil vacinas, sendo 10.505 contra a Poliomielite (83,82%) e 9.182 contra Sarampo (82,87%). A vacina contra o sarampo deve ser aplicada em crianças com idade entre 1 e 5 anos incompletos e contra a poliomelite em crianças entre seis meses e 5 anos de idade também incompletas.

"A vacinação é a forma mais eficaz para a prevenção contra o sarampo e a poliomielite. Por isso, é importante que pais e responsáveis aproveitem a prorrogação do prazo de encerramento da campanha para levar as crianças à unidade de saúde mais próxima de sua residência", destaca Guilherme Menezes, Gerente de Imunização da Secretaria de Saúde de Sete Lagoas.

A imunização contra poliomielite, doença mais conhecida como paralisia infantil, faz parte do calendário nacional de vacinação. As doses são ministradas aos dois, quatro, seis e 15 meses vida, além dos quatro anos de idade. A poliomielite é uma doença infectocontagiosa, causada por um vírus.

Ele acomete, em geral, os membros inferiores e tem como principais características a flacidez muscular e pode levar à morte ou a sequelas paralíticas irreversíveis.

Em relação ao sarampo, será aplicada a vacina tríplice do tipo SCR (sarampo, caxumba e rubéola). Esta vacina é como se fosse uma dose de reforço, porque a vacina contra a doença também está no calendário de vacinação infantil. O sarampo é causado por vírus, transmitido de pessoa a pessoa por meio de secreções ao tossir, espirrar ou falar.

Os sintomas são febre alta (com início em até 12 dias à exposição ao vírus e duração máxima de sete dias), erupções vermelhas na pele, coriza, tosse, olhos vermelhos e lacrimejantes, conjuntivite e pequenas manchas brancas no interior da bochecha. “Existem países que o vírus do Sarampo ainda circula, ou seja, pessoas em viagem para o Brasil podem introduzir novamente o vírus no país caso a cobertura vacinal não esteja alta”, finaliza o coordenador.

Com informações ASCOM Saúde.



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