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Etanol fica mais acessível em 14 astados brasileiros; Minas Gerais continua como opção mais vantajosa

Durante a semana de 26 de novembro a 2 de dezembro, os preços do etanol hidratado apresentaram variações em diferentes regiões do Brasil. De acordo com levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, houve uma queda em 14 Estados, aumento em 5 Estados e estabilidade em 7, incluindo o Distrito Federal. A média nacional do preço do etanol nos postos pesquisados passou de R$ 3,55 para R$ 3,56 por litro, representando um aumento de 0,28%.

 Foto: Fred Magno/O Tempo Foto: Fred Magno/O Tempo

Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, o preço médio permaneceu estável em R$ 3,43 por litro. O Rio Grande do Norte teve a maior queda percentual, de 2,33%, com o preço caindo de R$ 4,30 para R$ 4,20 por litro. Já no Ceará, houve a maior alta semanal, com o preço subindo de R$ 4,16 para R$ 4,57 por litro (+9,86%).

Os extremos de preço foram registrados em um posto de São Paulo, onde o etanol foi vendido por R$ 2,79 o litro (preço mínimo), enquanto no Pará atingiu R$ 6,60 o litro (preço máximo). Mato Grosso apresentou o menor preço médio estadual, de R$ 3,18 por litro, enquanto o Amapá registrou o maior preço médio, atingindo R$ 5,39 por litro.

Na comparação mensal, o preço médio nacional do etanol permaneceu estável em R$ 3,56 por litro. A maior alta foi de 11,18% em Goiás, enquanto a maior queda foi observada no Rio Grande do Norte, com 5,83%.

A análise de competitividade entre etanol e gasolina revela que, até o dia 2 de dezembro, abastecer com etanol era mais vantajoso na Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, São Paulo e no Distrito Federal. Nos demais Estados, a gasolina se mostrava mais vantajosa. A média nacional dos postos pesquisados indicava uma paridade de 63,23% em relação ao preço da gasolina, favorecendo o uso do etanol.

Em alguns locais específicos, mesmo com uma paridade acima de 70%, o etanol ainda se mostrava competitivo dependendo do tipo de veículo utilizado, conforme observado por executivos do setor.

Da Redação com O Tempo

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