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Suposta funcionária fantasma que desencadeou CPI na Câmara é exonerada pelo prefeito

Identificada supostamente como funcionária da prefeitura, mas, que, na verdade, trabalharia para Marcio Reinaldo em Brasília, Neyla Rocha Nunes Segredo, foi exonerada do cargo de confiança e de recrutamento amplo de função de assessoramento superior 1, FAS1. Neyla ocupava uma chefia de gabinete e tinha salário de pouco mais de R$ 6 mil.

Marcelo Cooperseltta propõe CPI / Foto: DivulgaçãoMarcelo Cooperseltta propõe CPI / Foto: Divulgação

As contratações de Neyla e de Rui Augusto Santana Junior pela prefeitura serão investigadas por uma Comissão Parlamentar de Inquérito, CPI, criada na Câmara durante a reunião desta semana, veja AQUI. A exoneração de Neyla foi publicada no Diário Eletrônico do município nessa sexta-feira, 20, veja AQUI.

Exoneração de Neyla Rocha Nunes Segredo / Foto: reproduçãoExoneração de Neyla Rocha Nunes Segredo / Foto: reprodução

O autor do requerimento que originou a CPI, Marcelo Cooperseltta, PMN, entende que a exoneração de Neyla, nada mais é, do que uma confissão de culpa do prefeito Marcio Reinaldo. “Ele (prefeito) atestou a irregularidade, pois se exonerou a funcionária logo em seguida é porque que tem algo a esconder”, acredita o vereador.

No início da próxima semana serão indicados na Câmara mais dois vereadores, além de Cooperseltta, para compor a CPI. A notícia da criação da Comissão pelos vereadores desencadeou uma reação imediata do prefeito Marcio Reinaldo que marcou para a manhã dessa segunda-feira, 23, uma reunião com sua base aliada para falar sobre a CPI.


Por Marcelo Paiva



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