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Bruno é condenado a 22 anos e 3 meses; Dayanne é absolvida

Na madrugada desta sexta (8) o júri popular formado por cinco mulheres e dois homens condenou, no Fórum de Contagem, em Minas Gerais, o goleiro Bruno Fernandes de Souza a 22 anos e 3 meses pelo assassinato e ocultação de cadáver de Eliza Samudio. Bruno também foi acusado pelo seqüestro e cárcere privado de Bruninho. Já Dayanne Rodrigues, ex-mulher do jogador, foi absolvida da acusação de seqüestro.

Sentença foi anunciada na madrugada desta sexta / Foto: Renata Caldeira - TJMGSentença foi anunciada na madrugada desta sexta / Foto: Renata Caldeira - TJMG


Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.

A jovem de 25 anos desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. Para a justiça Eliza foi morta em 10 de junho de 2010, em Vespasiano. Em sua sentença a juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues disse que a personalidade de Bruno "é desvirtuada e foge dos padrões mínimos de normalidade".

Bruninho vive atualmente com a avó no Mato Grosso do Sul. Um exame de DNA comprovou que Bruno é o pai da criança. O próximo a ser julgado será o Bola, que vai a júri no dia 22 de abril.

Da Redação



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