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Agora vai! Obra do terminal de transbordo recomeça e Codesel diz que vai até o fim

Maio, esse é o prazo dado pela Companhia de Desenvolvimento de Sete Lagoas, CODESEL, para terminar a obra da, outrora utópica, estação de transbordo. Os trabalhos recomeçaram nesta quinta-feira, 22, e uma equipe de aproximadamente 15 servidores, de segunda a sexta-feira, vão trabalhar na obra para que o prazo seja cumprido.

Trânsito já foi fechado e estacionamento está proibido / Foto: Alan JunioTrânsito já foi fechado e estacionamento está proibido / Foto: Alan Junio

O trânsito no entorno já foi fechado e o espaço de cinco mil metros quadrados que antes era usado como estacionamento, aos poucos, vai ganhando cara de canteiro de obras à medida que os materiais de construção vão chegando. A previsão inicial da prefeitura era que até o final, a obra custará R$ 1,3 milhão. A maior parte do investimento, R$ 1,2 mi, foi conseguida através de financiamento com a Caixa Econômica Federal, CEF, e a contrapartida do município será de pouco mais de R$ 125 mil.

Operários da Codesel já trabalham no local / Foto: Alan JunioOperários da Codesel já trabalham no local / Foto: Alan Junio

Depois de pronto, o terminal vai oferecer banheiros públicos, setor administrativo nos dois prédios que hoje estão inacabados, 20 pontos cobertos de parada para coletivos, dez para o lado da Av. Norte Sul e outros dez na Antônio Olinto, sinalização viária e acessibilidade, além de jardinagem e paisagismo. A secretaria de Segurança, Trânsito e Transportes, ficará por conta de implantar faixas elevadas para travessia de pedestres.

Mapa de como ficará estação depois de terminada / Imagem: Divulgação Mapa de como ficará estação depois de terminada / Imagem: Divulgação

A obra foi começada em 2011 e paralisada um ano depois no fim do governo de Mário Marcio Canpolina Paiva, Maroca. "De uma administração para outra a empresa pediu um aditivo muito alto e a prefeitura preferiu rescindir o contrato”, explicou o secretário adjunto de Planejamento, Orçamento e Gestão, Elto Sávio Resende, em setembro do ano passado.

O imbróglio para a retomada dos trabalhos se deu, de acordo com a prefeitura, por conta de problemas burocráticos na CEF. Só no fim de 2013 o banco fez a reprogramação do valor, R$ 700 mil, que será usado para o término do equipamento que pretende desafogar o trânsito na região central da cidade.


Por Marcelo Paiva    



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