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Professores de Sete Lagoas e região seguem para Belo Horizonte para aderir a mobilização da categoria

Trinta e cinco pessoas se Sete Lagoas, 20 de Curvelo e 10 de Corinto partem nesta quinta (15), ao meio dia, para Belo Horizonte, para aderir a manifestação Imagem: www.cut.com.brImagem: www.cut.com.brproposta pelo Sindicato da Educação em Minas Gerais (Sind-Ute MG), que acontece às 15h. A mobilização faz parte das ações da greve geral da categoria, que desde essa quarta-feira (14), cruzou os braços e paralisou as atividades.

Logo mais, os servidores farão passeatas na porta da Prefeitura de Belo Horizonte, no Centro de BH, às 15h, e reunião da rede estadual no pátio da Assembleia Legislativa, no mesmo horário.

Segundo informações da representante do Sind-Ute Sete Lagoas, Maria do Carmo Cristelli, ela está se dirigindo neste momento para a secretaria de Educação, onde tentará agendar uma reunião para discutir a situação da rede municipal. Já em relação aos professores do estado, até o momento nada ficou definido.

Em nota, a Secretaria de Estado de Educação, informou que menos de 1% das escolas ficaram totalmente paradas ontem, o que equivale a 30 instituições, e 5,6% (212 escolas) foram parcialmente afetadas.

Vale informar, que a greve foi convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), que afirma que 17 estados não pagam o piso salarial de R$ 1.451, anunciado pelo Ministério da Educação (MEC), entre eles Minas.

De acordo com informações do CNTE, a remuneração para professores de nível médio no estado é de R$ 1.122 e, para os que têm licenciatura plena, de R$ 1.320. A secretaria se defende alegando que esse valor é para uma jornada de 24 horas semanais, e não de 40 como prevê a lei do piso.

Da redação



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